Marcadores: Taverna dos Cem Grifos
Entretanto, antes que qualquer ajuda pudesse aparecer, Ahrimus foi capaz de avistar ao norte de seu aposento, uma sombra que veio como uma mensagem sobre o que estava por vir, mas não era uma sombra comum, era feita de ódio e terror, sua simples visão fez com que o grandioso lorde de Khali se perdesse em seu próprio temor e caísse em uma loucura nunca antes vista pelas pessoas em Gaia.
E ao final desse mesmo dia, quando tudo já estava dado como perdido, as Estrelas do Vale chegaram, todos os 40 juntos, com suas armas feitas com o Anima de Gaia para mudar o trágico destino que a humanidade estava prestes a tomar.Marcadores: Contos, O Tomo Esquecido
Marcadores: Taverna dos Cem Grifos

[Ô ô ô ô - Ô ô ô ô]
Será que ninguém ouviu o soluçar de dor?
Que por toda a Khali retumbou...
*
Profundo lamento das deusas antigas
Desde que tais energias primordiais
Pelos seus filhos foram esquecidas
*
Uma triste canção o bardo cantou...
*
Nas profundezas da terra nasceram os Devas
Nessas criaturas prematuras o Mal se refugiou...
*
Tudo em Khali experimentava a Ascensão
Espalhando desejos de sempre mais
A ganância acordara o mal na terra e no coração
*
Ficou conhecida como ‘A Guerra das Trevas’
Através da desunião das três raças a escuridão reinou...
Fora o começo da luta contra os deuses inconfidentes
E vitoriosos eles foram enquanto seu reinado durou
Salve os inspirados heróis que quebraram as correntes
Em estrelas selaram as serpentes. Mas nada adiantou
*
Canto de vitória que devia ser um canto de alegria
Mas por muito tempo entoado
Se
*
E de guerra
Todo o povo dessa terra canta de dor
E ecoa noite e dia, ensurdecedor...
Em agonia soa o canto do desamor!
*
*
Ouçam quando em verdade digo à todas as criaturas da Terra
A verdadeira paz é muito mais profunda que a ausência da guerra
Marcadores: Moiro Trovante, Poemas e Trovas
um medo espontâneo de continuar caminhando pelas terras do continente e resolveram tentar pela última vez convencer os anões a mudar suas casas e abandonar aquela mina horrenda.
Durante algum tempo o silêncio dominou todo o local e em seguida todas aquelas criaturas malévolas estavam a solta, espalhando o terror por toda a escavação dos anões. Em poucos minutos alcançaram a cidade subterrânea e em pouco mais de uma hora estavam saindo para a superfície.
Marcadores: Contos, O Tomo Esquecido
[Como consta no 'Legado de Sândal' a magnifica criatura conhecida como 'Papoila Bailante' traz à Khali as palavras de Flora, mas esse ser de extrema beleza raramente tem sido visto por humanos... Ela tem a capacidade de inspirar profundamente quem a vê, por onde passa deixa um rastro de seu perfume avassalador. Aquele que for tocado pela 'Papoila' é imediatamente curado de todas as mazelas físicas e mentais... Caso lhe dê uma pétala dela terás então grande carisma e harmonia em tua vida! - Foi a 'Papoila Bailante' quem inspirou os poetas a escrever esta música]Ao Som de meu charango encantado canto:
'Brunebiante Papoula Dançante'
Tentou olhar pra trás, pra conseguir me ver,
Tentou em vão, pois tal a bruma pode me verter.
Além dos sonhos eu vivo a lhes espreitar,
Eu sou a dama que propõe a escuridão brilhar!
O que serei? Será? Seremos? - Não... Vamos lá!
Talvez seu mundo não suporte o verdadeiro amar.
O belo vive onde não há o entender...
Semeia o riso e espera um sempre renascer!
Vem! deixa tudo isso pra trás...
A cinza superfície que tão acostumado estás,
Proponho a ti um novo pensar.
Vive tu da viagem que vive em tu?
Sinta em verdade o feérico ar...
Desafio a tentar uma só vez visitar meu lar.
Onde não há dor,
Choro, morte, terror
Vive-se em esplendor
Plena Maravilha...
Dentre os mortais escolho-te como o consorte natural.
Delicie-se em meu ventre como o mais feroz animal.
Fogo, Tambor, e Sorrisos são minha oferenda por já...
Vem comigo e deixa o lar de lá... que só faz pesar teu coração.
Fada, és a mais bela entre as do sonho,
Talvez, me renda a seu convite espectral
Mas os que deixarei aqui no coração vão me pesar
De que me vale essa mágica sem os meus?
Quero sim dançar contigo em campos dos mais belos,
Quero! Mergulhar nos cogumelos - Te amar!
Mas até onde vai meu mundo sem o teu? Lindo e profundo.
Quero ver-te - quero tudo... dias mais...
Vem! Mais! Me dá... bem vindo a cá!!
Viva comigo em todo o prazer...
[uma representação de Flora, Deusa da Natureza, da fauna e da flora... Deusa de tudo que é selvagem e livre!]
Marcadores: Moiro Trovante, O 'Legado de Sândal', Poemas e Trovas
Eu me lembro muito bem de quando 40 criaturas começaram a construir grandes impérios... Nomeando as terras, construindo seus castelos... Reunidos, dividiam os reinos. Qualquer um poderia notar que aos poucos as 40 "Estrelas do Vale", como gostavam de ser chamados, esqueciam-se das energias primordiais e tomavam p'ra si o título de "deuses"
As portas das ruínas d'um antigo templo das deusas eu cantei com os olhos úmidos.

Esquecido Passado
(Conquistadores! Mas de quê?)
Nomeando as terras
Que tolos são!
Perdem a vida
E o coração.
As guerras
Chorarão.
Esquecida
Devoção.
!Moiro Trovante!
( O ) *Hagal* ( O )
08/07/08
Marcadores: Moiro Trovante, Poemas e Trovas
'Los Besos de las diosas'
Sem fim;
Infinito...
Assim,
Bonito!
Um ato
De pureza.
O beijo.
A beleza.
!Moiro Trovante!
( O ) *Hagal* ( O )
08/07/08
A pureza do ato do beijo fraterno entre as irmãs faz nascer beleza na criação.
Marcadores: Moiro Trovante, Poemas e Trovas
Foram sete os castelos mais bem estruturados e caprichados que foram criados pelas mãos de humanos, anões e Elfos, tais Castelos foram nomeados com palavras mágicas élficas para mostrar o laço existente entre as três raças.
O primeiro deles se situava ao sudoeste do continente e foi batizado como Lisden, que significava “união”.
O segundo deles ficava ao norte do continente, próximo das terras congeladas e foi batizado de Kasleen, que significava “amizade”.
O terceiro que foi construído ficava no meio das terras desérticas e foi chamado de Seh’das, que significa “trabalho”.
O quarto castelo a ser terminado foi Gol’dhas, ficava situado ao nordeste do continente e seu nome significa “prosperidade”.
O quinto castelo ficava no centro-norte
do continente e foi chamado de Ceresti, que significava “soberania”.
O sexto deles foi construído no extremo sudeste do continente e foi batizado de Allash, que significa “paz”.
E o sétimo e último castelo foi construído no centro do continente e seria a base de todas as civilizações, foi batizado de Khali, que significava “Ascensão”. Neste castelo ficariam abrigados os maiores representantes das raças e os responsáveis pelos projetos dos castelos. Em cada um dess
es castelos ficaria um “Marquês” que cuidaria do bem estar da estrutura e das pessoas que se abrigassem lá. Por coincidência ou não, todos os seis marqueses eram humanos. No castelo principal ficaram reunidas muitas pessoas que entendiam e estudavam as coisas do mundo, estes formaram uma equipe com 40 sábios e corajosos membros que se denominaria “As estrelas do Vale” e ficaria responsável por pregar a ordem e ensinamentos sobre a criação do mundo e a utilização com sabedoria da Anima do planeta. Eles também descobriram que a massa de terra na qual viviam, era cercada por uma infindável quantidade de água e não tinham como descobrir as dimensões do seu continente.
Enquanto as Estrelas viajavam o mundo fazendo novas descobertas, os marqueses ficam e seus castelos pensando em como seria a delimitação das terras no
continente para que nenhum deles trabalhasse mais do que o outro. Os elfos, desinteressados nessas discussões políticas, estavam mais preocupados com as incessantes escavações que os anões faziam perto de Khali, eles julgavam os anões como obcecados e demais e desconfiavam que eles estavam agindo sobre efeito de alguma coisa que não era normal deste mundo, mas eles haviam cortado relações com o mundo e ameaçaram a raça elfica caso continuassem a interferir nas suas escavações e descobertas.

Marcadores: Contos, O Tomo Esquecido
Muito mistério habita sua obra, o 'Legado de Sândal', pois não se sabe ao certo quem o possui, e já que nunca foram feitas cópias de tal tomo muitos dizem ser uma lenda...
A hipótese mais provavel é que este maravilhoso livro esteja nas mãos de Moiro Trovante - O Trovador do Além-Mar, pois mais ninguém no mundo conhece sobre algumas plantas que ele cita em suas canções.
Dizem também que Moiro, espalhou partes do Livro por todos os cantos de Khali.
A verdade só o Trovante pode saber, ou até nem mesmo ele...
Talvez os rumores sejam fatos, pois pequena parte do 'Legado de Sândal' está disponível nas maiores bibliotecas de Khali.

Aqui será revelado o que sabe-se desse incrível livro.
Marcadores: O 'Legado de Sândal'
[Todos os animais de Gaia carregam em si parte da essência de Flora, a verdadeira Deusa da Natureza!]

Aqui serão apresentados alguns trechos da obra de Hanna.
Marcadores: O 'Compêndio de Hanna'
ada uma delas criou um tipo de criatura para povoar esse novo mundo.
ia para prever o andamento das coisas nos próximos 10 mil anos, e viu que como tudo havia sido feito por elas e com especial carinho e cuidado, não aconteceria que pudesse as obrigar a um novo “recomeço”.Marcadores: Contos, O Tomo Esquecido
séculos, mas isso vinha desgastando demais as duas energias que se preocupavam em criar as coisas e as duas começaram a apresentar sintomas de fraqueza, até então desconhecidos por entidades tão supremas.
Marcadores: Contos, O Tomo Esquecido
dádiva que lhes fora passada. E para evitar que o mesmo erro do passado fosse cometido novamente, ela começou a criar seus animalis com sexos definidos, precisando assim de cada criatura precisasse do seu par, de sexo oposto para se criar uma nova vida, começando assim uma nova era na população e criação do universo.
as suas irmãs fazendo a mesma coisa, mas em lugares diferentes, Évora decidiu que também teria direito sobre tudo aquilo que elas criavam. Mas ela não era capaz de criar vida, nem de dar personalidades para as coisas que existiam no universo, a única coisa que ela sabia fazer era destruir aquilo que já não servia mais. Isso a deixava cada vez mais triste e isolada das partes vivas do cosmo. Então ela decidiu que tudo que nascia, deveria “desnascer” então ela saiu vagando por todo o cosmo colocando um tempo especifico de existência para tudo aquilo que um dia foi criado, Évora se extasiava fazendo isso, e aguardava pacientemente até o dia em que tudo deixaria de existir.Marcadores: Contos, O Tomo Esquecido

Teogonia
Helena, Mérien, Liane, Flora,
Levine e Évora... Deusas em união!
Reúnem-se felizes, eis a hora,
Dá-se do beijo fraterno a criação!
As coisas mais lindas só reina o amor.
Nos tempos de Gaea a teogonia eram elas,
Deusas irmãs abençoando a beleza da flor.
De todos os seres são as deusas mais belas.
Amor Perfeito que atravessa o tempo
Beleza criativa da vida presente
Ainda podes notá-las olhando atento
O círculo liberta! Traz nova Esperança ao coração...
As deusas criam mundos, de repente,
Pela união. O círculo dos beijos no momento da criação
Tendo tomado uma decisão, as deusas reúnem-se em círculo, de mãos dadas, e se todas concordam dá-se a magia... Uma a uma, atravéz de um beijo na mão da irmã, passa a energia através de todas para que juntas, e só juntas, realize-se o sonho...
E mesmo que alguns já tenham tentado tomar o lugar sagrado das energias-deusas, apenas essas seis energias-irmãs são capazes de 'Crear'!
Marcadores: Moiro Trovante, Poemas e Trovas
Marcadores: Taverna dos Cem Grifos

Com o passar do tempo, as divindades foram ganhando características singulares e ficando cada vez mais específicas de acordo com suas novas personas e acabaram por se auto-nomearem.
A primeira a conseguir um nome foi Helena, a energia que era o que conhecemos hoje como amor, pois era devotada a tudo aquilo que fazia e tocava com uma paixão ímpar.
A segunda energia foi denominada de Mérien, pois observou as areias do tempo escoarem pelas entranhas da criação durante todo o tempo e distribui e organizou uniformemente tudo o que existe e foi criado em toda a extensão do cosmo.
Então, outras duas energias, ao trabalhar em conjunto quando encontraram uma forma esférica vagando pelo espaço e dando a esta uma forma específica e única até então conseguiram seus nomes como Liane, a qual, por ser capaz de dar vida própria para as coisas criadas ajudou Flora a criar animais e plantas para povoar a esfera líquida que ambas encontraram e se interessaram.
Em seus êxtases de criações, Liane e Flora acabaram por superpovoar o pequeno planeta com suas criações até que não existia mais lugar para comportar tanta coisa o que acabou a levar a pequena esfera ao colapso.
Tal fato despertou uma satisfação enorme àquela energia que até então havia ficado sempre a espera de algo para sugar, tomar sua energia, tirar a vida, a essa energia foi dada o nome de Évora a qual representa até hoje o que toda a humanidade conhece por morte.
Uma tristeza enorme começou a surgir entre as divindades e o cosmo estaria destinado a ficar parado daquela forma para sempre, mas a última das energias se manifestou após muito tempo esquecida longe das outras. Energia esta, a qual foi capaz de dar a todo o cosmo aquilo que chamamos de esperança e, como última das energias foi nomeada pelas outras cinco de Levine.
Após milhares de anos esperando, Flora finalmente encontrou aquilo que esperou por tanto tempo: um planeta esférico, com 80% coberto por águas claras e cheio de vida natural. A esse planeta ela deu o nome de Gaea, e seria onde ela estabeleceria seu lar diante de todo o vasto cosmo.
Com o passar do tempo, Liane percebeu que a vida que ela poderia dar para as coisas podia criar esperança e felicidade nas suas energias irmãs e decidiu que faria isso em algumas outras partes do cosmo, mas se isso realmente foi feito, continua sendo um mistério até os dias de hoje...
Marcadores: Contos, O Tomo Esquecido
Página melhor visualizada com Firefox 1024:768+. Para usuários do IExplorer, uma nova versão esta a caminho com maior compatibilidade.
4 Comentários